Neste dia ouvimos e soubemos como cada um se envolveu no processo que se desenvolve a cada dia de oficina. Percebemos que todos ali estavam realmente integrados e dispostos a continuar, seja nas oficinas, seja numa produção autônoma.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
III Encontro
Neste dia ouvimos e soubemos como cada um se envolveu no processo que se desenvolve a cada dia de oficina. Percebemos que todos ali estavam realmente integrados e dispostos a continuar, seja nas oficinas, seja numa produção autônoma.
O Projeto vai ao COLE
terça-feira, 21 de julho de 2009
ESTÁ PRONTO PARA O III ENCONTRO "FANZINES NAS ZONAS DE SAMPA"?

Além da exposição e da mostra de fanzines com trabalhos dos alunos, a grande atração será o bate-papo com os professores, todos profissionais de HQ, ilustração e artes gráficas. E pra reforçar a chamada de alunos (incluindo aí os ex-alunos e aqueles por algum motivo não concluíram as oficinas), a Laís Souza, aluna da Biblioteca José Paulo Paes, na Penha, mandou um convite que ela mesma produziu.
Parabéns pra Laís e esperamos ver todos vocês no sábado, lá na Biblioteca Paulo Duarte. Até lá, pessoal!!
terça-feira, 7 de julho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
PREPARATIVOS PARA O ENCERRAMENTO DAS OFICINAS
Haverá um bate-papo com os professores, depoimentos dos alunos, exposição dos trabalhos e mostra de fanzines. O início deverá ser às 13h00 e o encerramento, com entrega de certificados aos alunos, por volta de 17h00.
Cada biblioteca será representada por um fanzine de cerca de 20 páginas, totalmente produzido pelos alunos. Aguardem maiores detalhes desse evento, que promete fechar com chave de ouro mais uma etapa de atividades.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
OLHOS DE MANGÁ
terça-feira, 26 de maio de 2009
Dica
segunda-feira, 25 de maio de 2009
ANSIEDADE ARTÍSTICA
Quer copiar em meia hora o que um profissional levou horas elaborando. Ou quer que sua criação tenha o mesmo nível de acabamento. E muitas vezes, ele enxerga assim. E custa a aceitar que o esboço é uma etapa quase inevitável para desenvolver melhor seu trabalho.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
OS QUADRINHOS E O PRECONCEITO DA SOCIEDADE

Tudo foi um enorme mal-entendido e fruto de total desconhecimento sobre o que foi comprado. O trabalho, de qualidade e cheio de méritos artísticos, NÃO foi feito para crianças. É aquele velho problema com o qual os profissionais e leitores de longa data sempre se deparam: a maioria da sociedade sempre vai achar que HQ é coisa pra criança. Aí, alguém que gosta de HQ lá no governo indica a compra de alguns títulos pra distribuição em escolas e bibliotecas infanto-juvenis, mas não checa direito o conteúdo.
Do outro lado, quem vende deveria ser informado qual o público-alvo que vai receber o material. Ora, se fosse para alunos do colegial, problema nenhum haveria. Só fazendo um paralelo com outras mídias que não sofrem de preconceito, imaginem se o governo comprasse o filme Carandiru e distribuísse a crianças de 7 anos. Não preciso falar mais nada, não é?
Acho que os profissionais de HQ vão passar o resto da vida (e as gerações seguintes) eternamente tendo que explicar aos não-iniciados algo que é óbvio no Japão, EUA, França, Inglaterra, Portugal, Argentina e demais países cujo povo lê muito: Histórias em quadrinhos não são leitura somente para crianças. Existem quadrinhos de todo tipo e para todo tipo de público, assim como o cinema, teatro, música e qualquer outra mídia.
Finalizando, a ACB - Associação de Cartunistas do Brasil publicou ainda ontem uma nota falando sobre o caso, nota esta que reproduzo abaixo:
ASSOCIAÇÃO DOS CARTUNISTAS DO BRASIL – ACB
Rua Lourenço Rodrigues Souza, 174 – São paulo/SP – CEP 02760-050 – Tel 011 3851 5221
www.hqmix.com.br – hqmix@hqmix.com.br
Sobre reportagens a respeito do livro “Dez na área, um na banheira e nenhum no gol” da Editora Via Lettera.
Hoje, dia 19 de maio, na mídia, houve a repercussão de uma matéria sobre o mau uso do livro de quadrinhos acima citado onde vários autores importantes da área desenharam sobre o tema futebol.
O livro, premiado e trazendo desenhistas também premiados, inclusive fora do Brasil, foi mostrado como material de linguagem chula e arte sexista imprópria para distribuição para crianças da rede pública de ensino como material paradidático.
A Associação dos Cartunistas do Brasil, que vem participando por anos da luta pelo reconhecimento do autor brasileiro na área dos quadrinhos e humor gráfico, não pode deixar de dizer que as informações colocadas, dessa forma na mídia, podem depor contra um trabalho sério nas escolas de utilização de publicações de quadrinhos como ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional.
Fica evidente que houve um descuido de quem escolheu esse título para distribuição para o ensino básico, mas não se pode dizer que os artistas estão deturpando algo como fica a impressão das matérias. Uma criança de 9 anos assiste ao futebol com o pai, que não deve economizar em seu linguajar diante da emoção que o esporte exerce sobre seus torcedores. As transmissões de futebol não conseguem evitar o som dos palavrões cantarolados pelas torcidas. Portanto não é criação dos desenhistas a linguagem chula, mas simplesmente estão colocando o que todos vêem num jogo de futebol pelas transmissões livres de censura.
Ao mesmo tempo, a forma como são colocadas as mulheres no futebol com as “Maria Chuteira” ou “travestis” que se relacionam com jogadores, nas reportagens, que não são também censuradas, só podem ter um reflexo nas histórias dos autores do livro.
O que vemos é uma crucificação de um trabalho sério de artistas e da editora, muito bem conceituados e que podem ser sim distribuídos em universidades para o estudo do mundo do futebol e sua influência na cultura popular.
A utilização dos quadrinhos na sala de aula é confirmada por educadores como fonte importante para agregar valor de conteúdo educacional para o interesse da criança em várias matérias do currículo escolar. Isso foi conquistado depois de muita luta contra o preconceito que antes havia e que caiu por terra ao vermos em cada lar uma criança de cinco anos já se interessar por leitura quando vê revistas infantis na sua frente.
Apenas houve um equívoco na escolha pela faixa etária a que se destinava os livros e não uma publicação censurável como pode ter passado para o grande público.
Pedimos aos meios de comunicação que, sempre que houver algo tão importante como esse tema, também coloquem a opinião de uma pessoa especializada na área, que tenha algum conhecimento da linguagem em discussão.
José Alberto Lovetro (JAL)
Associação dos Cartunistas do Brasil - ACB
quinta-feira, 30 de abril de 2009
George Pratt
Não conhece o trabalho dele? Então vá até o www.georgepratt.com.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Curso HQ Avançado - Ainda dá tempo!
segunda-feira, 30 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
Curso HQ Avançado
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Avenida Dropsie volta a São Paulo
Montada pela Sutil Companhia de Teatro, esta produção será reencenada junto com mais duas peças premiadas em comemoração aos 15 anos de atividade do grupo.
Não percam!

.: Ficha Técnica :.
De Will Eisner
Direção Geral: Felipe Hirsch
Elenco: Andre Frateschi, Duda Mamberti, Erica Migon , Guilherme Weber , Jorge Emil, Leonardo Medeiros, Magali Biff e Maureen Miranda
Voz Will Eisner: Gianfrancesco Guarnieri
Cenografia: Daniela Thomas
Figurinos: Veronica Julian e Marichilene Artisevskis
Iluminação: Beto Bruel
Trilha Sonora Pesquisada: Felipe Hirsch e Guto Gevaerd
Informações
Local: Teatro do SESI – São Paulo - Av. Paulista, 1313 ( Metrô Trianon-Masp)
Temporada
5 de fevereiro a 1º de março -Quartas, quintas e domingos
11 a 15 de março - de quarta-feira a domingo
18 a 22 de março - de sexta-feira a domingo
25 de março a 5 de abril -de quarta-feira a domingo
Duração 110 minutos
Capacidade 456 lugares
Ingressos
De quinta-feira a domingo, R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Entrada Franca às quartas-feiras.
A distribuição dos ingressos tem início a partir da abertura da bilheteria no mesmo dia do evento - São distribuídos dois ingressos por pessoa. (Confira os horários da bilheteria)
Indicação Etária
espetáculo não recomendado para menores de 14 anos. Será permitida a entrada do menor somente acompanhado dos pais ou responsável legal após preenchimento de um termo de autorização.
Agendamentos
Escolas
Sessões às quartas-feiras: de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, pelo telefone (11) 3146-7439.
Agendamentos
Indústrias Sessões às quartas-feiras: de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h, pelo telefone (11) 3146-7396.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Nobu Chinen ministra palestra no CCJ.

No dia 30 de janeiro acontece a palestra A Produção de Histórias em Quadrinhos no Brasil, no Centro Cultural da Juventude.
Palestra sobre a origem, evolução e estado atual da produção de histórias em quadrinhos no Brasil. Serão abordados os principais autores, personagens e editoras que marcaram a história do gênero no país com o que é de mais significativo em mais de 150 anos, desde o trabalho pioneiro do italiano Angelo Agostini, até a recente explosão do movimento independente.
Convidado: Nobuyoshi Chinen que é pesquisador de Hqs, membro do Observatório de Pesquisa em Quadrinhos da ECA-USP; co-autor de livros como Hentai: a sedução do Mangá (2005) e o Tico-Tico: Centenário da primeira revista em quadrinhos do Brasil. Nobuyoshi é também redator da coluna Vupt Vapt Pum da página especializada em HQ do jornal Valeparaibanos.
Dia 30. sexta as 15H. Na Biblioteca. 50 vagas. Inscrições abertas na recepção do CCJ